"Fui atrás da palhaçaria e encontrei muito mais:
rituais do feminino sagrado, arquétipos que empoderam, a dança como mediadora
entre o mundo interno e externo, uma reconexão com a natureza e com nossa
natureza mais selvagem, chaves e jogos para a integração de polaridades, tudo
isso num ambiente em que a energia Yin predominou, com muito acolhimento,
segurança e colo, ainda que esses gestos viessem através de um olhar ou de um
aperto de mão. Fico com a sensação deliciosa de ter sido absorvida por uma experiência
mágica, ou melhor, de magia. [..] no corpo e na alma ficam os registros de
transmutação da energia que estava predominando. Ter movido essa energia,
abrindo espaço para canalizar todo o prazer, a positividade e a entrega que há
em mim, foi uma das grandes sabedorias que apreendi. Deixar fluir e não
estagnar... Sem contar o aprendizado de que o corpo tem que estar quente,
pulsante, mobilizado fisicamente para que esse estado seja acessado".
''Se você busca desprender-se da hipocrisia e do
julgamento, mergulhe de coração na palhaçaria. Um espaço para reencontrar sua
humanidade, a sua humildade e o seu humor. Com sensibilidade, vigor e
dinamismo, Felícia nos ajuda a despertar a criança interior que sempre existiu
dentro de nós. Sou muito grata e levo comigo meu nariz de palhaça, e a certeza
de que brincar pode ser muitas vezes a cura mais simples e verdadeira que
alguém já imaginou''.
''Dois dias de trabalho tão intenso que parece ter passado
muito mais tempo!
É a possibilidade de um mergulho profundo guiado com
muito amor. Eu entrei em contato com emoções e sensações tanto conhecidas,
quanto desconhecidas. É uma permissão generosa para a auto expressão que habita
todas nós''.
''Sou imensamente grata a você por ser esse farol de um
trabalho tão bonito. Eu diria que a palhaçaria é fundamental para qualquer ser
humano, e quando aliada ao Sagrado Feminino, se torna um caminho imprescindível
na cura, libertação e reconexão com a essência das mulheres. Sem sombra de
dúvidas ter feito esse workshop mudou minha vida pra melhor. Sigo na busca de
saber errar mais, me vulnerabilizar e rir dos meus erros''.
''Ainda estou em processo de êxtase, amor, presença. Me
sinto percebendo o mundo, acabei de nascer para mim e para o mundo.
Participei de muitas vivências, mas essa até o momento foi a única que pude
experimentar realmente o parto.''
''Um final de semana muito intenso comigo mesma, orientado
por uma grande mulher palhaça.''
''É um trabalho que mexe com camadas bem profundas do
corpo e da alma da mulher.
Buscar esse encontro com minha palhaça me levou a acessar
lugares esquecidos dentro de mim, partes da minha sexualidade negada e dores
que escondo atrás da máscara social.
Me sinto esvaziada do entulho que andava carregando. Me
sinto renascendo, recomeçando, redespertando quem eu realmente sou.''
''Era uma vez uma menina. Um dia andando pelos caminhos
que seus pais lhe haviam ensinado, ela se perdeu. Tudo ficou do avesso e no
meio dessa confusão ela teve que aprender a ser forte para sobreviver. E
sobrevivendo a vida tratou-lhe de ser dura e ela endureceu.
Uma noite ela recebeu um chamado. Um abismo se abriu em
seu quarto. Sua casa caiu.''
''Me encontrei com a alma da palhaça e descobri que ela é
tudo que eu preciso, é o que eu tenho de mais real, ridículo e lindo pra
oferecer. Todo o trabalho que foi conduzido esses três dias por Felícia foi
cuidadosamente elaborado para que criássemos imagens de acolhimento, de
aprovação, de sintonia com o nosso sagrado feminino, a mãe terra, os nossos
oráculos. Tudo em forma de um lindo ritual, no qual cada momento foi registrado
com muita afetividade, com músicas que embalavam nossas dores e nosso riso. O
meu primeiro encontro com a minha palhaça me abriu um portal mágico e sinto
muita vontade de aprofundar esse trabalho. Levo muitos ensinamentos práticos
como o trabalho físico, os movimentos, o transe, que me levaram a lugares
densos e onde pude fazer brotar aquilo que tinha de grotesco e sincero''.
''Uma vivência transformadora, profunda, cuidadosa e
amorosa. Despir-se das máscaras que nos paralisam, amedrontam, para ser
livre e feliz. Agradeço profundamente por cada momento, pois aqui não
precisava ser ninguém além de mim mesma''.
''Vivenciamos momentos de pura magia, conexão e
celebração.''
''Por anos deixei que o medo de errar me dominasse, e
acredito que agora venci esse medo da forma mais maravilhosa possível; rodeada
de mulheres e terra, e guiada por esta super mulher que você é. Conectei com
estados e emoções desconhecidas para mim até então, obrigada por facilitar esse
acesso e sobretudo pelo cuidado e a cura''.
''Um lugar sábio de mulher empoderada e que inspira todas
nós a honrar o sagrado feminino. Acolhendo e integrando à energia do masculino
que também nos habita. Brincar, brincar e brincar é o que a minha criança
mágica pensa durante o curso''.
''No começo tudo era mistério, novo e desconhecido. O
olhar forte penetrou, o primeiro canto encantou e a entrada na gruta acalmou. A
partir do primeiro abrir de olhos cada instante foi surpreendente e as
sensações caminhavam em um ir e vir de frio na barriga com plenitude total,
onde o que me contemplava era o presente do estar segura e entregue. Presente
foi toda essa experiência profunda que agora deixa um gosto de quero mais e
vontade de sair dançando sozinha e de mãos dadas nessa eterna descoberta. Me
sinto extasiada''.
''Meu olhar transborda de gratidão por este encontro com a
verdade, o orgânico, a criança, guardados em mim!
Sabe o quê? Estou aprendendo a olhar. Descobri aqui, o
quanto é desafiador para mim, olhar! Nos olhos. Encarar.
Preciso olhar mais. Olhar.
Eu, minha criança e minha palhaça nos sentimos
acarinhadas, respeitadas, ouvidas, encorajadas e desafiadas também. Quero
continuar abrindo este caminho.''
''A sensação que estou agora é de limpeza e transformação
pessoal e profissional.
Uma imersão artística ao mesmo tempo terapêutica, no qual
me reconectei com outros aspectos, ainda sombreados e não aceitos de mim.
Sensação da liberdade da consciência e do próprio ser.
Isso me possibilitou a ser múltipla, ter outras tantas peles.
Tirar as peles velhas, agradecendo!
Achei um tanto sensível e bruto esses dias. Movimento
constante que me leva a outros estados, aceitação e assim me surpreendo, comigo
mesma e com as demais que compartilharam esses momentos.
Estou grata em ter vivenciado cada instante''.
''Estar nua diante de outras mulheres, poder se mostrar
verdadeiramente. Tão simples e tão necessário''.
''Voltei a sentir vontade de brincar, e ouvir os impulsos
das minhas emoções manifestados em meu corpo. Hoje, saio apenas sendo quem eu
sou''.
''Esse trabalho foi realmente significativo para mim. Fui
capaz de me superar, de fazer as pazes com dimensões minhas que eu não queria
enxergar. Em conexão com a natureza e com o grupo, reatei-me à minha criança
interior, ao sagrado feminino, à minha feminilidade, ao meu corpo. São tantas
camadas que construímos para esconder a nossa essência! Com Felícia e também
com o apoio das mulheres, essas camadas foram sendo tiradas com delicadeza, sem
julgamento. Me senti livre. Livre de mim mesma e dos preconceitos do mundo''.
''Encontro em mim o caminho da cura, da reconexão com
ritos, mitos; com minha criança e meu feminino sagrado. Encontro em mim, mas
não encontro só. Encontro com outras mulheres, com a natureza, com o riso que
habita o ventre da terra. Encontro com a condução amorosa e sábia de Felícia,
que instalou o trabalho com profundidade, alegria e leveza, com muita dança,
regida pela essência da palhaçaria.
Agradeço com todo o meu amor às mortes e
renascimentos''.
"Entrei inicialmente no estudo do palhaço tensa e com muitos medos. Memórias de violência na infância e castrações me endureceram. [...] Fui adentrando no universo do palhaço e descobrindo uma forma encantadora de me expressar e ser vista. Uma abertura, disponibilidade e tranquilidade para abrir compartimentos delicados da memória e expor a outras mulheres em forma de arte, em forma de caretas, corpos estranhos, cenas, músicas e olhares. Entendi que este era o lugar das experiências de vida sofrida e das imaginações sem nome que me tomavam um tempo enorme e me tiravam concentração no dia a dia. E o corpo sofrido, numa determinada intensidade, fica cômico, ele deixa de ser algo que realmente me pré-ocupa, passo a me levar menos a sério e consigo rir de mim mesma. Com este trabalho descobri o prazer e uma forma de direcionar minha maravilhosa imaginação a serviço desta arte. Meu medo, vergonha de me expor e travações em me relacionar se dissiparam, uma coragem surgiu como um brilho que estava escondido de mim."
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''Nem tenho palavras para agradecer tanta intensidade nessas vivências! Percebo que esse trabalho contigo tem reforçado essa qualidade de guerreira, de alguém que tem coragem de arriscar, de se expor, de ser sensual e mãe... um re-ligare com a natureza íntima de cada uma de nós... [...] como é precioso este encontro! saber-sentir que existe em cada uma de nós essa força capaz de transformar nossos olhares sobre nós mesmas e o mundo! De fato uma caminhada para toda a vida! Percebo o quão travada estava e como já estou mais leve... e como posso ficar muuuito mais leve ainda! A dor no peito (plexo solar) passou!''
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"Tantas coisas tenho pra compartilhar! Tantas coisas a aprender sobre o ser humano! O universo é mesmo ilimitado! Sinto amor pelo ser humano! Posso amar a mim mesma! Aqui e em qualquer outro lugar... Este trabalho é uma pesquisa! E tem certa intensidade, demanda dedicação e compromisso! Cada edição das Palhaças Bem Vindas Sois Vós é um mundo! Uma egrégora diferente de mulheres é criado, cada uma trazendo um pouco das suas experiências de vida, sabedoria e expressões particulares. Cada uma com seu corpo, com suas limitações ou habilidades, no seu tempo, no seu tema de interesse, que não precisamos entender porque, nem julgar, só observar umas as outras, sentir e olhar. O olhar é um dos segredos do palhaço! Aprendi tantas coisas sobre o olhar! É dele que irradiamos nossos sentimentos e por ele também que vemos o resultado da criação do outro. Acho que depois de fazer tantas edições deste curso nunca tinha visto tão claramente o outro [...] Que riqueza de criatividade geramos! E estar num espaço exclusivo de mulheres nos deixa a vontade para tocar em temas que pertencem a nosso universo e que, de alguma forma, cria um clima de cumplicidade e irmandade."
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''Essa oficina me fez entrar em contato com as minhas convicções teatrais mais profundas, sonhos artísticos, desejos latentes. Funcionou também como uma válvula de escape para liberar tensões reprimidas. Foi um espaço de bastante liberdade! Como é bom se sentir livre, principalmente entre mulheres! [...] Acho que a sensação vivida nesse curso de conforto dentro da liberdade que vivi durante os processos de catarse é extremamente gratificante. O trabalho de autoconhecimento dentro da arte, em busca de um resultado criativo/artístico/profissional é simplesmente encantador! [...] Revivi como dançar é bom...como é bom ! Acessar a memória muscular na dança das emoções foi um trabalho de autoconhecimento bem intenso. O ser humano é infinito. [...] Muito grata: por ser quem sou, por estar nesse corpo, por ter vivido tantas emoções – olha que serão cada vez mais. Feliz de ser eu!''
''Essa oficina me fez entrar em contato com as minhas convicções teatrais mais profundas, sonhos artísticos, desejos latentes. Funcionou também como uma válvula de escape para liberar tensões reprimidas. Foi um espaço de bastante liberdade! Como é bom se sentir livre, principalmente entre mulheres! [...] Acho que a sensação vivida nesse curso de conforto dentro da liberdade que vivi durante os processos de catarse é extremamente gratificante. O trabalho de autoconhecimento dentro da arte, em busca de um resultado criativo/artístico/profissional é simplesmente encantador! [...] Revivi como dançar é bom...como é bom ! Acessar a memória muscular na dança das emoções foi um trabalho de autoconhecimento bem intenso. O ser humano é infinito. [...] Muito grata: por ser quem sou, por estar nesse corpo, por ter vivido tantas emoções – olha que serão cada vez mais. Feliz de ser eu!''
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"Eu te agradeço a confiança que vc nos inspira para que tudo emerja. Sem esta confiança que você nos passa, com tua firmeza e sabedoria, na condução de nosso trabalho, não teríamos tanta generosidade à mesa... O curso de palhaçaria que você vem conduzindo com extrema sensibilidade, tem, a mim, possibilitado um reencontro com este campo tão meu, tão íntimo e tão abandonado. Não que eu não esteja ligada em mim. Ao contrário, tento , o máximo possível, ser eu mesma, consciente. Porém, o corpo, como matriz de nossos registros, fica de lado. E o curso, repito, tem me possibilitado este reencontro. A palhaçaria como manifestação de amor. Creio que isto todas nós sentimos. Tem sido um momento muito especial para mim de percepção e reflexão. Acho que tenho crescido bastante e estou muito feliz.
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Tenho me dado cada vez mais conta do quão importante é
esse processo entre mulheres. Fico grata por estar fazendo parte disso. [...]
tenho me dado conta de tanta coisa que precisa ser revista nas relações sociais
e nas relações intimas, todo mundo deveria experimentar um processo de
palhaçaria pelo menos uma vez na vida. O mundo seria mais acolhedor e mais
saudável!
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[...] sinto que o curso de comicidade feminina me
fez encontrar, reencontrar, resgatar, 'a bússola do amor de mim'! Nossas rodas
de irmãs amorosas foram um bálsamo para minha alma... Estou muito grata a você
por propiciar esta espiral de amor! Aqueles momentos são um divisor de águas
para mim, pois senti no mais profundo de mim que sempre há amor, sempre houve e
sempre haverá, é confiar!"
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"Aproveito todas as edições do curso! Tem muito material de cena que é gerado aí e todos são muito originais, porque vem do universo de cada uma. Tem muitas cenas que vem prontas e outras tantas que precisarão ser trabalhadas para virar um espetáculo ou número de palhaçaria. Lembro-me da primeira edição do curso, encontrei uma imagem: eu no anseio de ter seios maiores do que os meus. 2 anos depois esta pequena imagem se tornou um número de 11 minutos, chamado "Anseios" executado por mim e uma colega de cena, que por sinal tem seios grandes. O número é eu tentando de todas as formas aumentar meus seios para parecer igual ou maior do que o dela. Olha que cena incrível! Como fica evidente o quanto o ser humano fica bobo na ideia de se tornar algo que não é! Competimos para sermos melhores e sem aceitar nossa verdadeira natureza. Tem várias outras cenas minhas que foram geradas a partir de material do curso: a mulher barbada é também outro exemplo disso. A barba tem um significado na minha história pessoal, que representa uma figura masculina de autoridade. Na cena esta barba é minha e esta figura está desta vez em mim e não só meu rosto tem pêlos, como meu corpo tem pentelhos com proporções muito maiores e na cena os gigantescos pêlos aparecem mostrando uma sensualidade esquisita, quebrando uma rigidez e ganhando uma dança cômica. Muitas memórias durante o curso transformaram-se em riso! Na verdade se transformaram em outra coisa que não é mais "aquela coisa" é a comicidade... É fato que o riso cura! Não tenho dúvidas! E este trabalho cria um ambiente seguro para as memórias serem transformadas!"
=====
"Estou desde já muito satisfeita com o curso, pois era isso mesmo que eu estava esperando [...] mexer nas profundezas de mim mesma, sacudir, estimular, fortalecer, aprumar, intensificar, faxinar, aliviar, tirar os pesos, resgatar a leveza e a alegria primordiais, acolher, enfim, um bocado de coisas para, neste momento de mudança em minha vida, ajudar no meu processo de gestação e parto de mim mesma!"
"Aproveito todas as edições do curso! Tem muito material de cena que é gerado aí e todos são muito originais, porque vem do universo de cada uma. Tem muitas cenas que vem prontas e outras tantas que precisarão ser trabalhadas para virar um espetáculo ou número de palhaçaria. Lembro-me da primeira edição do curso, encontrei uma imagem: eu no anseio de ter seios maiores do que os meus. 2 anos depois esta pequena imagem se tornou um número de 11 minutos, chamado "Anseios" executado por mim e uma colega de cena, que por sinal tem seios grandes. O número é eu tentando de todas as formas aumentar meus seios para parecer igual ou maior do que o dela. Olha que cena incrível! Como fica evidente o quanto o ser humano fica bobo na ideia de se tornar algo que não é! Competimos para sermos melhores e sem aceitar nossa verdadeira natureza. Tem várias outras cenas minhas que foram geradas a partir de material do curso: a mulher barbada é também outro exemplo disso. A barba tem um significado na minha história pessoal, que representa uma figura masculina de autoridade. Na cena esta barba é minha e esta figura está desta vez em mim e não só meu rosto tem pêlos, como meu corpo tem pentelhos com proporções muito maiores e na cena os gigantescos pêlos aparecem mostrando uma sensualidade esquisita, quebrando uma rigidez e ganhando uma dança cômica. Muitas memórias durante o curso transformaram-se em riso! Na verdade se transformaram em outra coisa que não é mais "aquela coisa" é a comicidade... É fato que o riso cura! Não tenho dúvidas! E este trabalho cria um ambiente seguro para as memórias serem transformadas!"
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"Estou desde já muito satisfeita com o curso, pois era isso mesmo que eu estava esperando [...] mexer nas profundezas de mim mesma, sacudir, estimular, fortalecer, aprumar, intensificar, faxinar, aliviar, tirar os pesos, resgatar a leveza e a alegria primordiais, acolher, enfim, um bocado de coisas para, neste momento de mudança em minha vida, ajudar no meu processo de gestação e parto de mim mesma!"